Amelírio Papoulan: Mon amour, meu bem, ma femme .

domingo, 18 de outubro de 2009

Mon amour, meu bem, ma femme .

e se descobre que essa geração é mesmo uma merda total.

não se olham, não se veêm!

Ah Porra!

Tô cansada, as pernas doem, a mente dói...

_"mas quando tiver de novo, a gente vai."

3 comentários:

Mandy18 de outubro de 2009 às 15:47
logicooo!!!!!

para ver o Rei qualquer esforço vale, uma noite que brilhou sem necessidade das luzes com tantos ícones da musica popular..
ps: que bom q não estava muito claroo..kkk
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Ana Agridoce Levemente Apimentada20 de outubro de 2009 às 11:21
"e eu sempre querendo seu beijo roubar..."

esse povo ta é romântico esses tempos hein?
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Brasileiristicamente Afro-asiática24 de outubro de 2009 às 11:56
Bateu até na mente da pessoa!
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Sem Ana, Blues

"Eu fiquei muito tempo parado no meio da sala do apartamento, o último bilhete de Ana nas mãos, olhando pela janela os dourados e o vermelho do céu. E lembro que pensei agora o telefone vai tocar, e o telefone não tocou, e depois de algum tempo em que o telefone não tocou, e podia ser Lucinha da agência ou Paulo do cineclube ou Nelson de Paris ou minha mãe do Sul, convidando para jantar, para cheirar pó, para ver Nastassia Kinski nua, pergunrando que tempo fazia ou qualquer coisa assim, então pensei agora a campainha vai tocar. Podia ser o porteiro entregando alguma dessas criancinhas meio monstros de edifício, que adoram apertar as campainhas alheias, depois sair correndo. Ou simples engano, podia ser. Mas a campainha também não tocou, e eu continuei por muito tempo sem salvação parado ali no centro da sala que começava a ficar azulada pela noite, feito o interior de um aquário, o bilhete de Ana nas mãos, sem fazer absolutamente nada além de respirar."

Caio F. Abreu