
Meus olhos sempre me entregam de bandeja...
como aquela velha ave do desenho animado que repetidas vezes cai na mesma armadilha,
não sei se o cansaço das longas jornadas em busca de alimento para essa minha fome que não acaba nunca, ou se essa minha falsa modéstia que travestida de ironia se acha crítica o suficiente para garantir a irrefutabilidade dos meus pensamentos,
como aquela velha ave do desenho animado que repetidas vezes cai na mesma armadilha,
não sei se o cansaço das longas jornadas em busca de alimento para essa minha fome que não acaba nunca, ou se essa minha falsa modéstia que travestida de ironia se acha crítica o suficiente para garantir a irrefutabilidade dos meus pensamentos,
seja a responsável na verdade por essa asimétrica ingenuidade que pulsa dos meus seios.
Seios fartos, comprimidos em sutiãns pretos, para combinar com o seu rock'androll em minha calça roxa, para caber assim toda a excentricidade que pula das cores fortes e dos sabores marcantes dosados sutilmente para temperar essa carne que será tua, assim que conseguires destrinchar cada osso, até chegar ao coração.
Seios fartos, comprimidos em sutiãns pretos, para combinar com o seu rock'androll em minha calça roxa, para caber assim toda a excentricidade que pula das cores fortes e dos sabores marcantes dosados sutilmente para temperar essa carne que será tua, assim que conseguires destrinchar cada osso, até chegar ao coração.
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