domingo, 17 de junho de 2012

Percorrendo meus caminhos.


Reginaldo Rossi na vitrola, vinho nas taças, sutian de bolinha e calcinha vermelha no chão.
Ela achava que já tinha tido o melhor oral desse mundo, mas suas certezas acabaram, quando ele começou a percorrer seu corpo com a lingua, massageando, lambendo, mordendo e sugando cada pedacinho dele. Estudava pacientemente cada ponto, e se excitava ainda mais toda vez que ela gemia quase desfalecendo em gozo, no quente e molhado do seu corpo, sua barba mal feita que a fazia arrepiar cada vez que ele cheirava seu pescoço como se  possuíse alguma substância alucinante.
Sua boca na dela, querendo engolir todas aquelas fantasias loucas, seu olhar de pirraça, seu cheiro de macho, os cinco sentigos aguçados e ela querendo mais, até o fundo, de cabeça para baixo ou em qualquer cabeça, só pensava nisso.
E quando acordou de manhã, ainda sentia o gosto do seu desejo e pedia mais uma dose desse mel.

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