E se eu não tivesse dito SIM?
E se eu não tivesse dito tantos NÃOS?
E se eu não fosse pra aquele show de Arnaldo Antunes?
E se eu não terminasse aquele namoro á tempo?
E se eu não tivesse feito aquele vestibular?
E se eu não tivesse mudado de colégio?
E se eu tivesse usado camisinha?
E se eu não me rebelasse contra os dogmas e as instituições sociais?
E se eu tivesse atendido áquela ligação ás 3 da madrugada?
E se eu não tivesse aceitado um NÃO como resposta?
E se eu dançasse mais de uma música?
E se eu te desse um beijo naquela tarde ensolarada?
E se eu parasse de SE...?
E se.
ResponderExcluirA gente vive nessa corda bamba.
Então, peguei seu comentáro no blog DDN e vim aqui para continuar o papo.
ResponderExcluirO Viveiros de Castro, um antropólogo que estuda a cultura dos índios araweté (entre outras tribos) fala de um conceito que é o de ser "do contra". Mas ele coloca isso não como uma oposição, mas como um fundo - no caso, a sociedade do trabalho - contra o qual as figuras contrastam, criando formas que ainda não tinham sido experimentadas. (No dia dedicado à sacanagem, no seu blog, aceite um beijo na boca)
ResponderExcluirAna destruindo corações!
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