A minha poesia,
apesar de pouca e rala,
cabe na tua boca
dentro da tua fala.
Apesar de leve e rouca,
chora em silêncio
mas nunca se cala.
E apesar da língua sem roupa,
não engole papel,
cospe bala!
Sérgio Vaz.
Filosofia de botequim,pensamentos sórdidos e delírio cotidiano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário