terça-feira, 24 de julho de 2012

A minha poesia,
apesar de pouca e rala,
cabe na tua boca
dentro da tua fala.
Apesar de leve e rouca,
chora em silêncio
mas nunca se cala.
E apesar da língua sem roupa,
não engole papel,
cospe bala!


Sérgio Vaz.

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